História do Café
Café no Mundo
O café é uma planta originária do continente africano, das regiões altas da Etiópia (Cafa e Enária), onde ocorre espontaneamente como planta de sub-bosque. A região de Cafa pode ser a responsável pelo nome café. Segundo uma das "lendas" da descoberta do cafeeiro, um pastor etíope foi quem percebeu que algumas de suas cabras mudaram seu comportamento após fazer uso de folhas da planta de café em sua alimentação, influenciando no comportamento de monges que o observaram.
Da Etiópia foi levado para a Arábia. Os árabes tentaram manter o privilégio, pois foram os primeiros a cultivar essa planta "milagrosa" que assumia grande importância social devido ao seu uso na medicina da época para a cura de diversos males. Da Arábia o café foi levado primeiramente para o Egito no século XVI e logo depois para Turquia. Na Europa, no século XVII, foi introduzido na Itália e na Inglaterra. O café era consumido por diversas classes sociais, inclusive por intelectuais. Logo depois passou a ser consumido em vários outros países europeus, chegando à França, Alemanha, Suíça, Dinamarca e Holanda.
Seguindo sua marcha de expansão pelo mundo, o café chegou nas Américas e nos Estados Unidos, atualmente o maior consumidor e importador mundial de café. Foram os holandeses que disseminaram o café pelo mundo. Inicialmente transformaram suas colônias nas Índias Orientais em grandes plantações de café e junto com franceses e portugueses transportaram o café para a América.
Café no Brasil
Na Guiana Holandesa (hoje Suriname), foram introduzidas mudas do Jardim Botânico de Amsterdã. Chegou à Guiana Francesa através do Governador de Caiena que conseguiu, de um francês chamado Morgues, algumas sementes semeando-as no pomar de sua residência. A partir desse plantio o Sargento Francisco de Mello Palheta transportou para o Brasil, para a cidade de Belém (Pará) em 1727, algumas sementes e plantas ainda pequenas. Em Belém, a cultura não foi muito difundida. Foi levada nos anos seguintes para o Maranhão, chegando à Bahia em 1770. No ano de 1774 o desembargador João Alberto Castelo Branco trouxe do Maranhão para o Rio de Janeiro algumas sementes que foram semeadas na chácara do Convento dos Frades Barbadinos. Então espalhou-se pela Serra do Mar, atingindo o Vale do Paraíba por volta de 1820. De São Paulo, foi para Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná.
O Café Catu foi criado no mês de dezembro do ano de 1977 pelo saudoso Sr. Artur Gonçalves da Silveira, o “ Seu” Artur do Café Cristal, de Patos de Minas.
Na época foi feito um concurso para escolha do nome. O Ganhador do concurso, que sugeriu o nome “ Café Catu” foi agraciado com uma bicicleta 18 marchas.
Após todos estes anos o Café Catu cresceu. E, de uma torrefação com atuação apenas local, na cidade de Paracatu, hoje atende todo o noroeste mineiro, gerando 25 empregos diretos.
Nessas 4 décadas foi necessário mudar de endereço duas vezes para nos adequar às novas demandas, em função do crescimento da empresa. Sempre com foco nas boas técnicas de fabricação e nas normas ambientais.
Em todo esse tempo o Café Catu tem procurado oferecer um produto de qualidade superior. Não é por acaso que temos a preferência de 70% dos consumidores de nossa cidade.
Utilizamos grãos oriundos do cerrado mineiro, local que produz os melhores cafés do mundo. Isso, aliado a modernas técnicas de torrefação e empacotamento faz com que o nosso Cafezão seja uma bebida de excelência.
Café Catu. Um Cafezão de 39 anos e ainda irresistível.